Revolução Noturna:
“Nos primeiros experimentos com a solicitação poética, a escrita automática e a explicação dos sonhos, artigos reais ou imaginários pareciam dotados de uma vida real, própria. Todo objeto era considerado um “ser” perturbador e arbitrário e era creditado como tendo uma existência totalmente independente da atividade do experimentador.”
Revolução Diurna:
“Na segunda fase da experiência surrealista, os experimentadores evidenciaram o desejo de interferir. Esse elemento intencional teve uma tendência cada vez mais acentuada para a verificação concreta e ressaltou as possibilidades de uma crescente relação com o cotidiano.”
Salvador Dalí
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